A CRISE BATEU NA SUA PORTA ? Não cometa erros primários. Tome as medidas certas

Consultoria Empresarial e Gestão  

A CRISE BATEU NA SUA PORTA ? Não cometa erros primários. Tome as medidas certas

Quando aumenta a competitividade os dirigentes de empresas entram em “transe”, ficam confusos e começam a fazer besteira, tomando decisões que mais tarde poderão refletir negativamente nos resultados.  Se houve queda nas vendas, mandam embora a equipe comercial e marketing.     Tem poucos pedidos na produção, eliminam cargos, às vezes essenciais, agrupam funções, nem sempre com as pessoas adequadas.

QUANDO A CRISE CHEGA AOS DIRIGENTES – COMO REAGEM ?

  • Vamos cortar 20% da mão de obra !  ou  30% da Folha !….
  • E lá vem o facão, sem dó, corte de mão de obra, corte em vendas (logo essa área que puxa os negócios), corte em RH (a área que desenvolve as pessoas), corte em compras (e quem vai desenvolver os fornecedores ?).  Não vamos comprar nada neste mês….. (e a falta de MP-matéria prima e componentes pode até paralisar sua produção).

Por outro lado, se é negócio familiar, seus bens conquistados com a empresa, dificilmente são colocados à disposição, sejam carros, imóveis adicionais, fazendas … resistem até o último momento para essa decisão.  E com isso, o “buraco” fica mais fundo, a saída mais difícil.

É preciso analisar bem cada situação, seu contexto, tanto ameaças (internas e externas), como oportunidades (internas e externas), que no caso poderiam usar Analise Swot para ter uma visão mais nítida e profunda da situação real da empresa.

É preciso usar tudo que tiver à disposição, desde pessoas, conhecimento técnico interno ou pedir ajuda externa, de metodologias e processos organizacionais que possam contribuir para soluções rápidas, que permitam à empresa retomar sua trajetória e  bons resultados.

AMEAÇAS EXTERNAS ÀS VEZES SE TORNAM REAIS… LÁ VEM OS CHINESES !

 É fato que algumas políticas dos últimos governos, fazendo acordos não só trouxeram os chineses,com seus produtos a preços baixíssimos, mas também estão contribuindo para acabar com a capacidade de competição de segmentos básicos, como máquinas e equipamentos, tão essenciais à expansão industrial.

Há alguns anos, essa política errônea arrasou com o parque de confecções do interior de SP e outros estados, não só tecidos, mas também confecções e calçados masculinos ou femininos.

Atualmente, quem também sofre, são as confecções nacionais que estão ficando numa situação sem saída, perdendo seus grandes clientes, principalmente redes de varejo, de confecções, calçados, itens de papelaria, cujos estoques são na maioria “made in china”, alguns mostrando isso nas etiquetas e outros sonegando as informações do consumidor.  É preciso valorizar o produto nacional, mas as campanhas são fracas nesse sentido e o governo não tem o menor interesse, porque já fez seus acordos anteriormente. Cabe a cada empresário, lutar e buscar resultados melhores para o seu negócio.

COMO OS EMPRESÁRIOS PODEM REAGIR PARA RESISTIR E AINDA TER BONS RESULTADOS ?

 A concorrência sempre vai existir, seja com chineses ou interna.  E cada empresa vai ter que lidar com isso, seja indústria, distribuidora, comércio, serviços.      Algumas ações que poderão ser tomadas para ajudar o seu negócio a sobreviver nessa situação :

1- Enxugar a estrutura, eliminando as “gorduras adicionais”, até o limite que não afete a geração de resultados. Não é prudente desmontar a equipe inteira de  vendas e marketing, se nela você tiver talentos que possam contribuir nessa batalha que virá pela frente. Pode-se vender veículos adicionais com baixo uso. Existem empresas que os inservíveis lotam espaços, desde itens que seriam vendidos como sucatas, até itens que poderiam ser transformados em matéria prima para outras empresas ou mesmo transformados em outros produtos.

Estoques encalhados podem virar moeda de troca ou parte de campanhas promocionais.   Financiamentos perante bancos podem ser renegociados com taxas melhores.   É nessa hora que a equipe que sobrou nas vendas, poderá fazer um esforço adicionais, sobre representantes, clientes ativos, para ampliar as vendas, mesmo que faça algumas concessões nas negociações. Da mesma forma, o pessoal de Suprimentos, Compras, Logística, poderá negociar com os fornecedores para conseguir preços e prazos mais compatíveis com a presente situação.

E o pessoal do financeiro, junto aos bancos e outras fontes de recursos, poderá ajustar os fluxos de pagamentos e recebimentos, de uma forma que melhore seu Cash Flow.   É uma briga de gigante, uma luta para todos.  Em alguns casos, em que as equipes internas e direção tenham dificuldades,  uma consultoria poderá ser chamada visando ajudar a melhorar organização interna, geração de indicadores de resultados e ajustar estrutura.

2- Dar um choque motivacional, o chamado “220” nas pessoas, para que mudem sua postura, porque as coisas terão que mudar, para acompanhar a pressão do ambiente externo.  Poderão ser formados Grupos de Melhorias, como Grupo de Custos, que vai tratar dos custos de processos de produção, operação e gestão, buscando redução dos mesmos, sem prejuízo da operação.  Ou Grupo de Produtividade e Qualidade, que vai buscar melhores índices de produtividade geral e individual, o que vai levar a custos menores para produzir.   Esse mesmo grupo pode ajudar a detectar as falhas humanos nos processos, reduzindo-as ao mínimo e com isso também influenciando nos custos finais de produtos. E as falhas técnicas, orientando a manutenção interna a atuar de forma mais eficaz.

 3- Rever os processos internos da gestão, desde Folha de Pagamento, retirada de pró-labore dos proprietários, ajustando tudo que for possível perante a lei, para evitar também problemas jurídicos decorrentes.  Dessa forma, salários fixos de alto valor, poderão ser transformados em variáveis e relações CLT em prestação de serviços, numa “subterceirização” de serviços, que já estão de acordo com a Lei em andamento.  Muitas empresas já fazem isso nos serviços de copa, limpeza, segurança, entregas.  Se a  expansão é uma questão de sobrevivência, terá que ser feita, porque a sobrevivência da empresa é que vai trazer no futuro novas contratações.

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Autor: Prof.João Mariano de Almeida, administrador de empresas, com pós em RH e mestrando em Gestão de Negócios, consultor da Métodos Consultoria empresarial.

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