Hoje em dia com a estabilização da moeda e aumento da concorrência, gestão de custos, tornou-se um dos itens mais importantes em qualquer empresa. Vejamos a seguir sua importância.
O desconhecimento do custo, impacta seriamente na tomada de decisão, nas negociações e consequentemente, em grandes perdas financeiras. As tabelas em uso geralmente vem sendo reajustadas por anos a fio, sem que tenha havido a sua revisão ou crítica.
Não há igualmente apontamentos nem estudo de tempos de produção, que permitam orçar com segurança serviços e peças.
A formação do preço de venda é baseada mais nos preços praticados pelo mercado, pelos concorrentes.
O preço de venda deve acompanhar o mercado, mas a empresa tem que ter pleno conhecimento do mesmo em todos os seus componentes, certificando-se de que ele atende às suas reais necessidades, e permitindo margens de negociação.
Somente poderá chegar-se a determinação e total conhecimento do seu preço de venda, a empresa que tiver exato controle dos seus custos e níveis de despesas, decompostas item a item, com a separação perfeita entre custos fixos e variáveis.
Há a necessidade imediata de se desenvolver uma sistemática de apuração de custos de produtos, com detalhamento das fichas técnicas de produtos e custos de cada processo.
Um grande industrial francês assim definiu a atividade empresarial: “A empresa nada mais é do que uma diferença entre seus preços de venda e seus preços de custos”.
Visto sob este ângulo os custos são instrumentos básicos para uma gestão positiva de uma empresa, e como tais deveriam merecer toda a atenção dos próprios dirigentes, que deveriam pessoalmente dedicar sua máxima atenção à eles.
Não é só a mera soma dos gastos de transformação, mais matérias primas, para fabricar um produto. Existem outros gastos, como despesas de estrutura da empresa e despesas de distribuição. Estas são as bases do “direct cost”, o critério adotado pela maioria das boas empresas industriais.
Os métodos de custos contábeis, por exemplo o método RKW, de longe o melhor de todos (quando corretamente aplicado, o que não acontece na maioria dos casos), datam do início do século XX. Os custos técnicos, da Segunda metade do século.
Os vários métodos de custos procuram “atribuir” a cada produto uma parcela de despesas, e se diferenciam conforme os conceitos que os originam: contábil, técnico, e técnico-contábil, numa ordem seguinte:
– O método das percentagens;
– O método RKW ou das seções homogêneas;
– O método da hora-máquina ou “machine hour rates”;
– O método dos custo-padrão ou “standard cost”;
– O método das equivalências – “les equivalents”;
– Os métodos das unidades de produção;
A elaboração e aplicação de um sistema de apropriação de custos permite:
1. Determinação dos preços de venda, no que possam relacionar-se com os preços de custos;
2. Comparação dos custos referentes a períodos e condições econômicas diversas;
3. Conhecimento do grau de eficiência técnico-administrativa da empresa;
4. Conhecimento do nível de rendimento econômico e do “ponto ótimo de produtividade” com vistas ao integral aproveitamento dos meios de produção;
1. Conhecimento dos produtos, materiais e equipamentos;
2. Conhecimento do processo técnico de produção;
3. Conhecimento do processo de distribuição;
4. Conhecimento das atividades administrativas e auxiliares;
5. Planejamento do sistema de apropriação e cálculos de custos;
6. Organização do trabalho executivo;
7. Controle da execução do trabalho;
8. Interpretação dos resultados;
9. Comparações e conclusões.
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