Recursos Humanos

O setor de Recursos Humanos, continua sendo o fator necessário ao sucesso de uma empresa. A ação conjunta de todo o pessoal envolvido é o que leva ao bom desempenho da atividade de qualquer negócio.

De nada adianta softwares de última geração e tecnologia de ponta, se não tivermos uma mão de obra bem preparada para poder interagir rapidamente com o mercado, os clientes e até mesmo com os concorrentes.

Para que isto ocorra na sua intensidade máxima, o setor de Recursos Humanos, deve estar apto a criar condições para o treinamento e desenvolvimento de todo o pessoal da empresa, respeitando-se os seguintes passos:

  1. Estabelecer um organograma enxuto com um número de pessoas estritamente indispensáveis;
  2. Conferir à eles autoridade e responsabilidade bem estabelecidas;
  3. Definir as linhas hierárquicas de comando e subordinações;
  4. Conferir a todo o pessoal um programa de treinamento, aprimoramento e motivação;
  5. Estabelecer critérios de avaliação de desempenho;
  6. Definir as rotinas e controles do departamento de recursos humanos, envolvendo;
  • Procedimentos para Seleção/Recrutamento/Admissão/Demissão;
  • Modelos p/ entrevistas de desligamento;
  • Técnicas p/ aplicar avaliação de desempenho individual;
  • Técnicas p/avaliação de cargos e salários;
  • Composição dos encargos sociais e trabalhistas;
  • Manualização de todas as funções.

 Tais medidas são básicas para que desta maneira possamos:

  •  incentivar mais os funcionários, identificando rapidamente os verdadeiros potenciais;
  • diminuir os atritos decorrentes da falta da definição clara dos direitos e responsabilidades de cada colaborador;
  • acabar com as dualidades de mando;
  • ter maior segurança na delegação de funções;
  • melhorar consideravelmente a comunicação interna;
  • aumentar a produtividade;
  • qualificar melhor a mão de obra disponível.

Problemas mais freqüentes

Principais Objetivos

Desentendimento de comando dos diretores e homens-chaves com reflexos diretos e negativos na sua produtividade; Dotar a empresa de Organograma enxuto, economicamente adequado ao porte da empresa e as suas necessidades operacionais presente;
Subordinação indefinida, duplo comando, dupla subordinação, atritos, não se sabe a quem cobrar e a quem responsabilizar quando as coisas andam mal; Definir com clareza a área de autoridade e responsabilidade de cada diretor e dos “homens-clave”;
Organograma mal definido em função às necessidades claras da departamentalização da empresa; Delimitação clara das linhas hierárquicas;
Seleção, treinamento, avaliação de desempenho mal feitos, provocando alto turn-over e custos elevados, além de aumentar a improdutividade do pessoal; Conferir à quem comanda, autoridade única no seu campo de atribuições;
O mesmo funcionário recebe ordens diferentes e antagônicas de seus superiores, não sabendo qual deles atender; Através dessas medidas, eliminar as dualidades de comando, interferências hierárquicas, resultando em maior velocidade de decisões e produtividade do pessoal-chave;
Não existe um plano de carreira para os funcionários; Definir a política de cargos e salários;
Os funcionários novos não conhecem as regras da empresa e muitas vezes, agem a sua própria maneira, sem respeitar a cultura da empresa; Definir o regulamento interno, bem como estabelecer critérios de seleção, treinamento e avaliação de desempenho e de promoção de pessoal;

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